Retorno do Judiciário e
a Merla na política
Com o fim do recesso forense, a partir de hoje, as expectativas ficam por conta da decisão que o Pleno do Tribunal de Justiça tomará acerca do mandato que foi do prefeito de Feijó, Juarez Leitão (PT). Atualmente, a vaga está sendo ocupada na Aleac pelo petista Merla Albuquerque, por meio de um mandado de segurança.
A verdade é que, ao entender que o mandato pertence ao partido, o desembargador Feliciano Vasconcelos, literalmente, jogou Merla no ventilador da política.
O desembargador defende uma tese nova, inédita e, caso seja mantida nas instâncias superiores, irá mudar muito as composições das assembleias legislativas brasileiras.
A tese defendida por Feliciano Vasconcelos é a da irredutibilidade das bancadas.
Se ela vingar, 25% da atual composição da Aleac terá que ser alteradas porque, antes de entrar em vigor as regras da fidelidade partidárias, em março de 2007, vários parlamentares trocaram de legenda.
Numa hipótese da liminar concedida por Feliciano Vasconcelos ao PT ser mantida, os seguintes deputados, casos os seus partidos reivindiquem os mandatos, perderiam assento no Legislativo: Luiz Calixto, que deixou o PDT; Donald Fernandes e N. Lima, que foram eleitos pelo PPS, mas se filiaram no PSDB e DEM, respectivamente; Helder Paiva, eleito pelo PSDB, mas se filiou ao PR; Mazinho Serafim, expulso do PT e se filiou ao PSDB e Josemir Anute, que entrou na vaga da ex-petista Naluh Gouveia.
Com a eventual perda dos mandatos dos seis deputados que trocaram de legenda, entrariam os seguintes suplentes: Chico Batista (PDT), Tarcisio Pinheiro (PPS), Francisco de Jesus (PPS), Rafael Lemos (PSDB), Tanízio de Sá (PT) e Gilvandro de Assis (PT).
Pela atua lógica imposta por um dos membros do Judiciário acreano, o PT, que elegeu sete deputados em 2006, ainda pode brigar por duas vagas: as ocupadas por Mazinho Serafim e Josemir Anute. Isso acontecendo, o presidente regional da legenda, Leonardo de Brito, passaria a ser o primeiro suplente.
Com o fim do recesso forense, a partir de hoje, as expectativas ficam por conta da decisão que o Pleno do Tribunal de Justiça tomará acerca do mandato que foi do prefeito de Feijó, Juarez Leitão (PT). Atualmente, a vaga está sendo ocupada na Aleac pelo petista Merla Albuquerque, por meio de um mandado de segurança.
A verdade é que, ao entender que o mandato pertence ao partido, o desembargador Feliciano Vasconcelos, literalmente, jogou Merla no ventilador da política.
O desembargador defende uma tese nova, inédita e, caso seja mantida nas instâncias superiores, irá mudar muito as composições das assembleias legislativas brasileiras.
A tese defendida por Feliciano Vasconcelos é a da irredutibilidade das bancadas.
Se ela vingar, 25% da atual composição da Aleac terá que ser alteradas porque, antes de entrar em vigor as regras da fidelidade partidárias, em março de 2007, vários parlamentares trocaram de legenda.
Numa hipótese da liminar concedida por Feliciano Vasconcelos ao PT ser mantida, os seguintes deputados, casos os seus partidos reivindiquem os mandatos, perderiam assento no Legislativo: Luiz Calixto, que deixou o PDT; Donald Fernandes e N. Lima, que foram eleitos pelo PPS, mas se filiaram no PSDB e DEM, respectivamente; Helder Paiva, eleito pelo PSDB, mas se filiou ao PR; Mazinho Serafim, expulso do PT e se filiou ao PSDB e Josemir Anute, que entrou na vaga da ex-petista Naluh Gouveia.
Com a eventual perda dos mandatos dos seis deputados que trocaram de legenda, entrariam os seguintes suplentes: Chico Batista (PDT), Tarcisio Pinheiro (PPS), Francisco de Jesus (PPS), Rafael Lemos (PSDB), Tanízio de Sá (PT) e Gilvandro de Assis (PT).
Pela atua lógica imposta por um dos membros do Judiciário acreano, o PT, que elegeu sete deputados em 2006, ainda pode brigar por duas vagas: as ocupadas por Mazinho Serafim e Josemir Anute. Isso acontecendo, o presidente regional da legenda, Leonardo de Brito, passaria a ser o primeiro suplente.
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