Nenhuma novidade na composição da próxima mesa diretora da Aleac.
Os futuros integrantes fazem parte da bancada do silêncio. É do jeito que a turma gosta. As coisas foram feitas para ninguém ficar chupando os dedos.
É claro que a fome de todos não foi saciada. Mas deu para o gasto.
Dono de seis mandatos (o sétimo foi exercido na condição de suplente), Elson Santiago chegará à presidência do Legislativo estadual pela primeira vez.
Deve o feito ao camarada Edvaldo Magalhães (PC do B), que está deixado a casa, mas fez toda a costura.
Além de nascidos em Cruzeiro do Sul, Santiago e Magalhães mantiveram sintonia fina ao longo dos anos.
O evangélico Helder Paiva achou que seria ungido à presidência, mas teve que se contentar com a condição de vice. Está na posição desde 1998 e se acostumou ao posto.
Outro que ciscou e bradou que não retiraria a candidatura de presidente foi José Luiz Tchê. Atropelado pela falta de voto e de apoio oficial ficou contente com a segunda-secretaria, vez que a primeira é do petista Ney Amorim.
A pouca novidade ficou por conta ida do novato Lira Morais para a composição da mesa.
Nessa mesa, nem o membro da oposição que tomará assento falará muito.
Não é recomendado falar de boca cheia. É falta de educação.
Os futuros integrantes fazem parte da bancada do silêncio. É do jeito que a turma gosta. As coisas foram feitas para ninguém ficar chupando os dedos.
É claro que a fome de todos não foi saciada. Mas deu para o gasto.
Dono de seis mandatos (o sétimo foi exercido na condição de suplente), Elson Santiago chegará à presidência do Legislativo estadual pela primeira vez.
Deve o feito ao camarada Edvaldo Magalhães (PC do B), que está deixado a casa, mas fez toda a costura.
Além de nascidos em Cruzeiro do Sul, Santiago e Magalhães mantiveram sintonia fina ao longo dos anos.
O evangélico Helder Paiva achou que seria ungido à presidência, mas teve que se contentar com a condição de vice. Está na posição desde 1998 e se acostumou ao posto.
Outro que ciscou e bradou que não retiraria a candidatura de presidente foi José Luiz Tchê. Atropelado pela falta de voto e de apoio oficial ficou contente com a segunda-secretaria, vez que a primeira é do petista Ney Amorim.
A pouca novidade ficou por conta ida do novato Lira Morais para a composição da mesa.
Nessa mesa, nem o membro da oposição que tomará assento falará muito.
Não é recomendado falar de boca cheia. É falta de educação.
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