Oposição dá primeiro
passo para a unidade
Partidos da oposição se reunirão sexta-feira à tarde em Rio Branco. O encontro está sendo intermediado pelo PPS, que não tem candidato a prefeito.
Serão convidados dirigentes e lideranças do PMDB, PPS, PMN e PSDB. É um passo a mais na procura da unidade.
Segundo o vereador Rodrigo Pinto (PMDB), os partidos de oposição estão começando a ouvir a voz do povo, que está pedindo a unidade dos opositores do prefeito Raimundo Angelim (PT).
Essa é uma voz que a FPA ouviu há muito tempo.
Nessa reunião de sexta-feira os pré-candidatos a prefeitos – Sérgio Petecão (PMN), Edílson Cadaxo (PMDB) e Tião Bocalom (PSDB) – serão convidados.
É possível que seja iniciado um entendimento para que um deles abra em prol da unidade. Se não houve renúncia, a tendência é que seja firmado um pacto de não-agressão.
Com a confirmação de que Rio Branco poderá ter uma eleição com dois turnos, a oposição avalia errado quando procura a unidade em torno de uma candidatura.
Um candidato único dos opositores facilitará a reeleição de Raimundo Angelim, que será beneficiado com a polarização.
Mais do que nunca, Sérgio Petecão, Edílson Cadaxo e os seus apoiadores devem incentivar a candidatura de Tião Bocalom. Ele poderá jogar, guardadas as devidas proporções, o papel que o ex-deputado José Bestene (PP) jogou em 2004.
Partidos da oposição se reunirão sexta-feira à tarde em Rio Branco. O encontro está sendo intermediado pelo PPS, que não tem candidato a prefeito.
Serão convidados dirigentes e lideranças do PMDB, PPS, PMN e PSDB. É um passo a mais na procura da unidade.
Segundo o vereador Rodrigo Pinto (PMDB), os partidos de oposição estão começando a ouvir a voz do povo, que está pedindo a unidade dos opositores do prefeito Raimundo Angelim (PT).
Essa é uma voz que a FPA ouviu há muito tempo.
Nessa reunião de sexta-feira os pré-candidatos a prefeitos – Sérgio Petecão (PMN), Edílson Cadaxo (PMDB) e Tião Bocalom (PSDB) – serão convidados.
É possível que seja iniciado um entendimento para que um deles abra em prol da unidade. Se não houve renúncia, a tendência é que seja firmado um pacto de não-agressão.
Com a confirmação de que Rio Branco poderá ter uma eleição com dois turnos, a oposição avalia errado quando procura a unidade em torno de uma candidatura.
Um candidato único dos opositores facilitará a reeleição de Raimundo Angelim, que será beneficiado com a polarização.
Mais do que nunca, Sérgio Petecão, Edílson Cadaxo e os seus apoiadores devem incentivar a candidatura de Tião Bocalom. Ele poderá jogar, guardadas as devidas proporções, o papel que o ex-deputado José Bestene (PP) jogou em 2004.
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