Coêlho manda sua versão
O professor Carlos Augusto Coêlho mandou e-mail sobre nota publicada aqui no blog.
Afirma que foi corajoso e põe o STF em xeque.
Leia o texto na integra:
“Caro Léo, após ler sua nota, cheguei a conclusão que o título mais correto seria: O Coêlho não se acovardou.
Percebi sua animação e sua torcida pela permanência do Aníbal, mesmo que irregular. O que para mim não têm nenhum problema, respeito plenamente sua opção. Já pensou se nós pedíssemos para quebrar o sigilo telefônico e analisar as agendas de todo os visitantes ao STF, bem como, as visitas ao ex-presidente Lula, dos defensores do Aníbal, logo chegaremos a conclusão de que a decisão não foi jurídica e sim política.
Quando você afirma: “Se cabia alguma ação era a de impugnação de candidatura, o que não ocorreu". È verdadeira sua afirmação. No entanto, não ocorreu exatamente em função da Fraude cometida e comprovada pelos Diários Oficiais do Estado. A não publicação em tempo hábil, do Decreto 14.223, de 24/04/2006, retroativo a 01/04/2006, publicada somente 09(nove) meses depois, em 05/01/2007, num total desrespeito ao Principio Constitucional da publicidade dos Atos Oficiais, foi exatamente o Ato irregular. Você ainda acha isso é correto e justo?
Se você concordar com isso, passo a lhe desconhecer. Quanto ao foco que você se refere. Esclareço que continuarei a lutar pela a verdade e pela justiça que acredito nas ações de minha vida. Infelizmente, deparo-me com a Injustiça da própria Justiça, quando se apega aos subterfúgios da Lei, fico preocupado é com o comportamento dos jovens que estão cursando o curso de Direito nas nossas Instituições de ensino, quando de pronto, perceberem, que é possível transformar o certo no errado. O Justo no Injusto.
Como seria bom e saudável que verdadeiramente em todos os aspectos a Justiça fosse Justa. Prof. Coêlho- SUPLENTE DE SENADOR.
Nenhum comentário:
Postar um comentário