“O negócio é perceber as
necessidades dos outros”
A frase-título deste post não foi proferida por nenhum especialista em economia ou em administração. Saiu da boca do simpático vendedor ambulante Josué Pinto, 30, que curso apenas até o ensino médio.
Diariamente, ele circula pelas imediações do Terminal Urbano vendendo água mineral a 25 centavos, num copo descartável de 300 ml. Fatura o suficiente para sobreviver descentemente.
Percebeu que poderia ganhar a vida dessa forma observando as pessoas que circulam no local diariamente. Também tem como fregueses principais os camelôs.
Foi observando as necessidades do outros que Pinto também adquiriu e aluga cadeiras para os feirantes do Mercado Elias Mansour. Cobra 75 centavos por dia.
É um sobrevivente que encontrou na informalidade o jeito de driblar as dificuldades para ingressar no mercado formal.
A frase-título deste post não foi proferida por nenhum especialista em economia ou em administração. Saiu da boca do simpático vendedor ambulante Josué Pinto, 30, que curso apenas até o ensino médio.
Diariamente, ele circula pelas imediações do Terminal Urbano vendendo água mineral a 25 centavos, num copo descartável de 300 ml. Fatura o suficiente para sobreviver descentemente.
Percebeu que poderia ganhar a vida dessa forma observando as pessoas que circulam no local diariamente. Também tem como fregueses principais os camelôs.
Foi observando as necessidades do outros que Pinto também adquiriu e aluga cadeiras para os feirantes do Mercado Elias Mansour. Cobra 75 centavos por dia.
É um sobrevivente que encontrou na informalidade o jeito de driblar as dificuldades para ingressar no mercado formal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário