segunda-feira, 17 de março de 2008


“O negócio é perceber as
necessidades dos outros”

A frase-título deste post não foi proferida por nenhum especialista em economia ou em administração. Saiu da boca do simpático vendedor ambulante Josué Pinto, 30, que curso apenas até o ensino médio.

Diariamente, ele circula pelas imediações do Terminal Urbano vendendo água mineral a 25 centavos, num copo descartável de 300 ml. Fatura o suficiente para sobreviver descentemente.

Percebeu que poderia ganhar a vida dessa forma observando as pessoas que circulam no local diariamente. Também tem como fregueses principais os camelôs.

Foi observando as necessidades do outros que Pinto também adquiriu e aluga cadeiras para os feirantes do Mercado Elias Mansour. Cobra 75 centavos por dia.

É um sobrevivente que encontrou na informalidade o jeito de driblar as dificuldades para ingressar no mercado formal.

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