segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Comunicação

Equipe de governo

aprende a se comunicar

Secretários estaduais e assessores participaram no último sábado de um curso rápido sobre como se relacionar com a imprensa.

O curso foi realizado na Usina de Artes João Donato, no antigo Distrito Industrial.

Veio um profissional de outro Estado explicar aos membros do governo como eles devem tratar a informação e os jornalistas.

A atitude demonstra a preocupação do governo em fortalecer o diálogo com os “filhos da pauta” e, consequentemente, com a população.

Este repórter certamente não tem o conhecimento do profissional importado, mas vai dar algumas dicas adicionais a turma.

Vamos a elas:

· Os secretários e assessores devem ter claro que a informação é um bem público. Não uma propriedade do governo;

· A informação é um direito e não um favor;

· A informação é um requisito básico para o exercício de outros direitos como o de escolher, de julgar, optar e participar;

· A informação deve ser clara, pronta e precisa;

· É proibido mentir ou tergiversar;

· Responda no mérito e de modo objetivo às críticas da mídia;

· Corrija de modo cortês os equívocos de informações da imprensa;

· Se detectar calúnia, injúria ou difamação atue com firmeza;

· Não faça patrulhamento ideológico;

· Trate com igualdade todos os jornalistas de todos os veículos;

· Receba o jornalista amistosamente, mesmo que o assunto em questão não seja agradável;

· Não deixe o jornalista esperando muito tempo na recepção;

· Procure entender muito bem a pergunta antes de respondê-la.

· Em caso de coletiva de imprensa, procure fazer antes uma breve exposição sobre o tema;

· Evite entrevistas por telefone, mas quando isso for inevitável tome alguns cuidados: fale pausadamente, seja breve, repita números e nomes;

· Quando a entrevista não puder ser concedida, tente explicar ao jornalista os motivos da recusa;

· Só fale em “OFF” quando o jornalista for conhecido. Jamais peça “OFF” em coletiva;

Há outras dicas importantes, mas o repórter espera que o “professor” contratado tenha repassado os ensinamentos aos aplicados “alunos”.







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