Parece conversa ensaiada.
Em todas as rodas que se discute política (e não são poucas) prospera o discurso de que a oposição “já ganhou a prefeitura de Rio Branco”.
Esse pessoal não pode perder de vista que, em política, não dá crer muito em previsões, principalmente quando falta mais de um ano para o pleito.
As urnas sempre reservam surpresas agradáveis e desagradáveis.
Essa história de “já ganhou” também tomou corpo na FPA nas eleições do ano passado. Quase deu chabu.
O repórter considera Raimundo Angelim (PT) um bom e dedicado prefeito. Nem salário da municipalidade recebe porque optou pelos vencimentos como professor da Ufac.
Angelim, apesar das dificuldades, está realizando a maioria das coisas a que se propôs.
Quem duvida, basta buscar um pouco na memória e lembrar como era Rio Branco quando administrada por Mauri Sérgio, Flaviano Melo e Isnard Leite.
É fácil comparar porque não faz tanto tempo assim.
Os mais apressados podem dizer que Angelim fez alguma coisa porque contou com o apoio do governo.
Ótimo. Ele não disse que faria diferente.
O Acre é um Estado pobre e os seus municípios mais pobres ainda.
Prefeito algum tem condições de executar um bom trabalho sem a importante parceria com o governo.
Essa é a verdade.
Se houver novas trombadas, a população é quem sairá perdendo.
Eleição em Rio Branco costuma ser dura, mas o jogo nem começou pra valer.
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