Demissão de provisórios
e a arrogância de chefes
Os ocupantes de cargos na administração pública estadual por meio de contratos provisórios sabiam que ficariam sem emprego.
Esse é um mecanismo utilizado há anos para suprir a carência de servidores em diversos setores, mas que não é aceito pelo Ministério Público do Trabalho e os demais órgãos encarregados da fiscalização.
O que o pessoal não sabia é que seria destratado por alguns gestores que ainda não compreenderam a necessidade de dialogar de forma sensata e humana com os seus subordinados.
O blogueiro recebeu a informação de que o anúncio das demissões em vários locais foi traumático.
Teve secretária que reuniu toda a turma num auditório e tascou sem pena nem dor: “A partir de hoje vocês estão demitidos”.
Outro bradou que o chefe era ele é que, por conseguinte, era ele quem mandava e desmandava.
Esses comportamentos parecem caminhar na contramão do que pensa e pratica o governador Tião Viana, que deu ordem expressa para que o tratamento com o cidadão e o servidor público seja de forma humanizada e com respeito pleno.
Médico, Tião Viana não precisou de estetoscópio para escutar a recado que veio das urnas nas eleições de outubro.
É bom alguns membros da sua equipe também melhorarem os ouvidos e abrirem mais o coração. Afinal, os contratos dos nomeados também são provisórios
Esse é um mecanismo utilizado há anos para suprir a carência de servidores em diversos setores, mas que não é aceito pelo Ministério Público do Trabalho e os demais órgãos encarregados da fiscalização.
O que o pessoal não sabia é que seria destratado por alguns gestores que ainda não compreenderam a necessidade de dialogar de forma sensata e humana com os seus subordinados.
O blogueiro recebeu a informação de que o anúncio das demissões em vários locais foi traumático.
Teve secretária que reuniu toda a turma num auditório e tascou sem pena nem dor: “A partir de hoje vocês estão demitidos”.
Outro bradou que o chefe era ele é que, por conseguinte, era ele quem mandava e desmandava.
Esses comportamentos parecem caminhar na contramão do que pensa e pratica o governador Tião Viana, que deu ordem expressa para que o tratamento com o cidadão e o servidor público seja de forma humanizada e com respeito pleno.
Médico, Tião Viana não precisou de estetoscópio para escutar a recado que veio das urnas nas eleições de outubro.
É bom alguns membros da sua equipe também melhorarem os ouvidos e abrirem mais o coração. Afinal, os contratos dos nomeados também são provisórios
Nenhum comentário:
Postar um comentário