Atendimento nos centros
de saúde cresceu em janeiro
Números oficiais do governo apontam uma mudança positiva no comportamento da população em relação à saúde pública.
É crescente a procura dos usuários pelo atendimento nos Centros de Saúde.
Em dezembro do ano passado, por exemplo, o Centro de Saúde Eduardo Assmar atendeu 1.578 pacientes e realizou 3.052 exames.
Em janeiro, a quantidade de pacientes saltou para 6.288 e a de exames para 9.561.
O aumento de procura se estendeu para o Centro de Saúde Barral y Barral, onde a quantidade de pacientes saltou de 3.919 para 11.908 e a de exames de 5.245 para 10.758.
Os mesmos resultados foram registrados nos Centros de Saúde do São Francisco e Augusto Hidalgo.
Na UPA do 2º Distrito houve redução. A quantidade de pacientes atendidos caiu de 23.145 para 21.904. O número de exames reduziu de 42.358 para 39.811.
Essa mudança de comportamento da população pode ser creditada à nova sistemática adotada.
Fica a impressão de que os centros passaram a funcionar efetivamente.
Desde o início do ano, os centros de saúde funcionam com três clínicos, dois pediatras e um ginecologista. É a mesma estrutura da UPA.
Se o centros continuarem funcionando, é quase certo que a procura pelo pronto-socorro diminuirá.
Essa é a lógica. É o que se vem dizendo há muitos anos.
É crescente a procura dos usuários pelo atendimento nos Centros de Saúde.
Em dezembro do ano passado, por exemplo, o Centro de Saúde Eduardo Assmar atendeu 1.578 pacientes e realizou 3.052 exames.
Em janeiro, a quantidade de pacientes saltou para 6.288 e a de exames para 9.561.
O aumento de procura se estendeu para o Centro de Saúde Barral y Barral, onde a quantidade de pacientes saltou de 3.919 para 11.908 e a de exames de 5.245 para 10.758.
Os mesmos resultados foram registrados nos Centros de Saúde do São Francisco e Augusto Hidalgo.
Na UPA do 2º Distrito houve redução. A quantidade de pacientes atendidos caiu de 23.145 para 21.904. O número de exames reduziu de 42.358 para 39.811.
Essa mudança de comportamento da população pode ser creditada à nova sistemática adotada.
Fica a impressão de que os centros passaram a funcionar efetivamente.
Desde o início do ano, os centros de saúde funcionam com três clínicos, dois pediatras e um ginecologista. É a mesma estrutura da UPA.
Se o centros continuarem funcionando, é quase certo que a procura pelo pronto-socorro diminuirá.
Essa é a lógica. É o que se vem dizendo há muitos anos.
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