Assembléias Legislativas debaterão
infra-estrutura dos rios da regiãoQuando resolveram realizar a Expedição Juruá Sempre, no início do ano, os deputados Edvaldo Magalhães (PC do B) e Juarez Leitão (PT), presidente e primeiro-secretário da Aleac, respectivamente, foram criticados por setores da imprensa local e nacional.
Um simples mergulho no rio Juruá, no instante em que desembocava no Solimões, virou “crime” porque a afiliada da Rede Globo no Acre conseguiu emplacar matéria no Jornal Nacional.
Durante esses meses, os parlamentares agüentaram calados. Mas, nada como um dia atrás do outros.
Os fatos recentes mostraram que os deputados estavam certos. Quarta-feira desta semana, ficou decidido, em Brasília, que um grupo de trabalho vai elaborar um plano com políticas para a navegação nos 22 mil quilômetros de rios da Amazônia. O Acre não ficará de fora
Esse grupo não fará um trabalho apenas para dizer que está trabalhando em sem recursos.
O Fundo de Marinha Mercante terá algo em torno de R$ 1,2 bilhão para executar melhorias em todo sistema hidroviário da região. Caberá aos nossos parlamentares federais se engajarem na captação do dinheiro necessário.
As propostas para aplicação da verba e a difusão do fundo serão debatidas pelo governo federal, Comissão da Amazônia da Câmara dos Deputados e Assembléias Legislativas. O Parlamento do Acre saiu na frente porque colheu subsídios suficientes para mergulhar de cabeça no debate.
Essas propostas sobre os rios da Amazônia foram apresentada pela presidenta da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, deputada federal Janete Capiberibe (PSB/AP), e acordadas nas audiências com o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento e com o comandante da Marinha Almirante Júlio Soares de Moura, na quarta-feira, 21. Na ocasião, eles trataram da infra-estrutura, da segurança e da fiscalização na navegação fluvial da região.
O Acre tem o vice-presidente desta Comissão. O deputado federal Sérgio Petecão (PMN), que foi presidente da Assembléia Legislativa, poderá contribuir bastante. Basta querer.
O Acre é um Estado que nasceu pelo rio. Ainda hoje, vários municípios tem na hidrovia o caminho para sair do isolamento.
Quando fez a expedição, o Parlamento acreano foi pioneiro. Os parlamentares que dela participaram puderam conhecer uma realidade desconhecida pela maioria da sociedade, principalmente pelos preconceituosos que não sabem que ainda há pessoas que preferem combustível a dinheiro vivendo em cada curva de rio.
Para saber mais sobre a expedição, clique aqui.
Um simples mergulho no rio Juruá, no instante em que desembocava no Solimões, virou “crime” porque a afiliada da Rede Globo no Acre conseguiu emplacar matéria no Jornal Nacional.
Durante esses meses, os parlamentares agüentaram calados. Mas, nada como um dia atrás do outros.
Os fatos recentes mostraram que os deputados estavam certos. Quarta-feira desta semana, ficou decidido, em Brasília, que um grupo de trabalho vai elaborar um plano com políticas para a navegação nos 22 mil quilômetros de rios da Amazônia. O Acre não ficará de fora
Esse grupo não fará um trabalho apenas para dizer que está trabalhando em sem recursos.
O Fundo de Marinha Mercante terá algo em torno de R$ 1,2 bilhão para executar melhorias em todo sistema hidroviário da região. Caberá aos nossos parlamentares federais se engajarem na captação do dinheiro necessário.
As propostas para aplicação da verba e a difusão do fundo serão debatidas pelo governo federal, Comissão da Amazônia da Câmara dos Deputados e Assembléias Legislativas. O Parlamento do Acre saiu na frente porque colheu subsídios suficientes para mergulhar de cabeça no debate.
Essas propostas sobre os rios da Amazônia foram apresentada pela presidenta da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, deputada federal Janete Capiberibe (PSB/AP), e acordadas nas audiências com o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento e com o comandante da Marinha Almirante Júlio Soares de Moura, na quarta-feira, 21. Na ocasião, eles trataram da infra-estrutura, da segurança e da fiscalização na navegação fluvial da região.
O Acre tem o vice-presidente desta Comissão. O deputado federal Sérgio Petecão (PMN), que foi presidente da Assembléia Legislativa, poderá contribuir bastante. Basta querer.
O Acre é um Estado que nasceu pelo rio. Ainda hoje, vários municípios tem na hidrovia o caminho para sair do isolamento.
Quando fez a expedição, o Parlamento acreano foi pioneiro. Os parlamentares que dela participaram puderam conhecer uma realidade desconhecida pela maioria da sociedade, principalmente pelos preconceituosos que não sabem que ainda há pessoas que preferem combustível a dinheiro vivendo em cada curva de rio.
Para saber mais sobre a expedição, clique aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário