almas e segundo turno
Essa é demais e inédita na história política do Acre. O diretório regional do PP fez um levantamento em todos os cemitérios de Rio Branco para contabilizar os óbitos ocorridos entre 2005 e janeiro de 2008. O resultado foi apresentado ao Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE), que recebeu cópias de quase 3.000 certidões de óbitos para confrontação das informações constantes do cadastro eleitoral.
Não foi difícil realizar o levantamento. Os cemitérios são administrados pela prefeitura, que tem interesse na história.
Oficialmente, o partido do vice-governador, César Messias, alega que a Justiça Eleitoral busca incessantemente o aperfeiçoamento do processo eleitoral com o objetivo de que, cada vez mais, se alcance um grau maior de lisura e confiabilidade no resultado final de cada pleito.
Os progressistas afirmaram, também, que as cortes eleitorais do Brasil vêm adotando procedimentos relativos ao recadastramento de eleitores de forma a impossibilitar que haja fraude no processo de votação.
São até interessantes os argumentos do pessoal do PP, mas está claro que não há preocupação em evitar fraudes.
O PP foi apenas o porta-voz dos demais partidos da FPA, que não querem nem pensar numa eleição em dois turnos em Rio Branco.
Isso está parecendo demonstração de medo. E, convenhamos, com a força política que tem a FPA não pode se dar ao luxo de ter medo de alma.
É sabido que a Justiça Eleitoral acreana trabalha com o horizonte de uma eleição de dois turnos em Rio Branco. Para que isso aconteça, é necessário que haja 200 mil eleitores ou mais na capital. E esse número está próximo.
Ao desencavar mortos, o PP tentar, escancaradamente, dar uma mãozinha para o prefeito Raimundo Angelim (PT) e tirar os seus adversários do páreo, principalmente o deputado federal Sérgio Petecão (PMN). É feio querer ganhar no tapetão.
Em tempo: o PP é a ex-Arena, partido que elegeu Jorge Kalume senador em 1978 utilizando votos de uma urna com eleitores fantasmas. Os mais antigos lembram da famosa urna do Xerém.
Essa é demais e inédita na história política do Acre. O diretório regional do PP fez um levantamento em todos os cemitérios de Rio Branco para contabilizar os óbitos ocorridos entre 2005 e janeiro de 2008. O resultado foi apresentado ao Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE), que recebeu cópias de quase 3.000 certidões de óbitos para confrontação das informações constantes do cadastro eleitoral.
Não foi difícil realizar o levantamento. Os cemitérios são administrados pela prefeitura, que tem interesse na história.
Oficialmente, o partido do vice-governador, César Messias, alega que a Justiça Eleitoral busca incessantemente o aperfeiçoamento do processo eleitoral com o objetivo de que, cada vez mais, se alcance um grau maior de lisura e confiabilidade no resultado final de cada pleito.
Os progressistas afirmaram, também, que as cortes eleitorais do Brasil vêm adotando procedimentos relativos ao recadastramento de eleitores de forma a impossibilitar que haja fraude no processo de votação.
São até interessantes os argumentos do pessoal do PP, mas está claro que não há preocupação em evitar fraudes.
O PP foi apenas o porta-voz dos demais partidos da FPA, que não querem nem pensar numa eleição em dois turnos em Rio Branco.
Isso está parecendo demonstração de medo. E, convenhamos, com a força política que tem a FPA não pode se dar ao luxo de ter medo de alma.
É sabido que a Justiça Eleitoral acreana trabalha com o horizonte de uma eleição de dois turnos em Rio Branco. Para que isso aconteça, é necessário que haja 200 mil eleitores ou mais na capital. E esse número está próximo.
Ao desencavar mortos, o PP tentar, escancaradamente, dar uma mãozinha para o prefeito Raimundo Angelim (PT) e tirar os seus adversários do páreo, principalmente o deputado federal Sérgio Petecão (PMN). É feio querer ganhar no tapetão.
Em tempo: o PP é a ex-Arena, partido que elegeu Jorge Kalume senador em 1978 utilizando votos de uma urna com eleitores fantasmas. Os mais antigos lembram da famosa urna do Xerém.
3 comentários:
Ate parece que a FPA nunca ganhou nada do tapetao... engraçado essa turma
Acho um direito legítimo do PP ou da FPA pedir informações sobre recadastramento de eleitores à justiça eleitoral, afinal a mesma deve ser isenta.
Não acho que é "medo" ou "interesse em ganhar no tapetão". O direito vale para todos... portanto....
Caro Idésio, nada mais me surpreende.
O primeiro absurso é o PP, partido que sustentou a ditadura, está ao lado do PT e do PC do B.
É uma prova de que, entre mortos e feridos, estamos no vale tudo pela a manutenção do poder.
Até com o Narciso Mendes os companheiros estão aliados.
Postar um comentário